28 de outubro de 2010

Programa Mais Você de 28-10-10

Conforme informamos ontem, hoje no Programa Mais Você da Rede Globo houve uma reportagem muito legal sobre amamentação. Para quem não viu, o video está disponível no site do progama. Você poderá asssitir a toda a reportagem, que traz muitas informações importantes sobre a amamentação.

Aqui vai um resuminho do que foi dito:

Você sabia que uma entre quatro mulheres não sabe amamentar? Por causa das dificuldades, muitas delas acabam desistindo. “Faltou muita informação pra mim. Você vê aquela criança chorando e você não consegue amamentar porque o bico está rachado, porque não tem leite é desesperador. Entrei em contato com uma consultora de aleitamento materno e foi incrível. Tem que ter alguns cuidados, sim”, contou a publicitária Andreia Tornovsky.

Andréia ficou tão desesperada que se armou de um verdadeiro arsenal de utensílios para proteger os bicos dos seios e não deixar o leite empedrar. E também tomou sol direto nos mamilos porque ele é um ótimo cicatrizante.

Ana Maria e doutor Guilherme receberam a funcionária pública Elke Ribeiro, que sofreu bastante para começar a amamentar a filha Tuyla, de 2 meses. “Doía muito porque o bico rachava. Eu entendo quem desiste porque é muito difícil. Mas existe solução”, disse.
Algumas mães estão usando a técnica da relactação para garantir o leite ao filhinho e estimular a produção do leite.

A relactação é uma técnica que, ao mesmo tempo em que garante a alimentação do bebê, incentiva a sucção no peito, levando o bebê a reaprender esse mecanismo. E essa sucção induz à produção do leite, pela estimulação dos hormônios prolactina e ocitocina. O objetivo principal da relactação é resgatar a amamentação e a produção de leite diminuída ou perdida. “É muito bom estar em contato com o pediatra porque ele vai mostrar direitinho como se faz”, disse doutor Guilherme.
Sobre a alimentação das mães, o médico explicou que álcool, chocolates, feijão e pimentas são alimentos que devem ser evitados. “Também deve ser evitada a amamentação cruzada porque muitas doenças são passadas pelo leite materno. Existem casos de bebês que se infectaram com o HIV porque tiveram contatos com amas de leite”, explicou Guilherme. Por isso ele aconselhou que essas mães procurem os bancos de leite do país.

Confira os endereços dos centros de referência de Bancos de Leite:

Para o  estado do RIO DE JANEIRO
INSTITUTO FERNANDES FIGUEIRA

Responsável : Franz Reis Novak
Endereço : Av. Rui Barbosa, 716 – Térreo
Bairro : Flamengo
Município : Rio de Janeiro  – Estado : RJ
CEP : 22250-020
Tel: 21-25541703 / 08000-268877
E- mail : redeblh@fiocruz.br

Para a cidade de SÃO PAULO   -
HOSPITAL E MATERNIDADE LEONOR MENDES DE BARROS

Responsável : Maria José Guardia Mattar
Endereço : Av. Celso Garcia , 2477 – 3º andar
Bairro : Belenzinho
Município : São Paulo - Estado: SP
CEP : 03015-000
Tel : 11- 2292-4188 Ramal 256 e 11- 2692-4068
E – mail : blhleonor@ig.com.br

Para o interior do estado de SÃO PAULO -
HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA  FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO – USP

Responsável :Anália Ribeiro Heck
Endereço : Av. Santa Luzia, 387
Bairro : Jardim Sumaré
Município : Ribeirão Preto - Estado: SP
CEP : 14025 – 090
Tel : 16 – 3610-8686
E – mail : analia_heck@uol.com.br

Para o estado de MINAS GERAIS
MATERNIDADE ODETE VALADARES

Responsável : Maria Hercília de Castro Barbosa e Silva
Endereço : Av. Contorno, 9494
Bairro : Prado
Município : Belo Horizonte  - Estado: MG
CEP : 30110- 130
Tel : 31- 3337- 5678
E – mail : mov.bancodeleite@fhemig.mg.gov.br

Para o estado do ESPÍRITO SANTO
HOSPITAL DR. DÓRIO SILVA

Responsável : Lúcia Marina Abrantes Silva Gueiros Samú
Endereço : Av. Eudes Scherrer de Souza, s/n
Bairro : Laranjeiras
Município : Serra - Estado: ES
CEP : 29165- 680
Tel : 27 – 3138-8905
E – mail : hds.blh@saude.es.gov.br

REGIÃO SUL
Para o estado do RIO GRANDE DO SUL
IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE

Responsável : Daniela Beleza Ribeiro
Endereço : Rua Annes Dias, 285
Bairro : Centro
Município : Porto Alegre –   Estado: RS
CEP : 90020-090
Tel : 51- 32148000
E – mail : daniela.ribeiro@santacasa.tche.br

Para o estado do PARANÁ
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE LONDRINA

Responsável : Márcia Maria Benevenuto de Oliveira
Endereço : Av. Robert Koch, 60- caixa postal 791
Bairro : Vila Operária
Município : Londrina - Estado: PR
CEP : 86038-350
Tel : 43- 3371-2390
E – mail : benevenuto@uel.br

Para o estado de SANTA CATARINA
MATERNIDADE DARCY VARGAS

Responsável : Maria Beatriz Reinert do Nascimento
Endereço : Rua Miguel Couto, 44
Bairro : Anita Garibaldi
Município : Joinville  -  Estado: SC
CEP : 89202-190
Tel : 47 – 3461-5704
E – mail : bancodeleite@yahoo.com.br

REGIÃO CENTRO-OESTE
Para o estado de GOIÁS
HOSPITAL MATERNO INFANTIL DE GOIÂNIA

Responsável : Eliane Marie de Amorim Melo Fonseca
Endereço : Rua R -7 esq. Av. Perimetral, s/n
Bairro : Setor Oeste
Município : Goiânia  - Estado: GO
CEP : 74530 – 020
Tel : 62- 3201 – 3307
E – mail : hmi@saude.go.gov.br

Para o Distrito Federal BRASÍLIA
HOSPITAL  REGIONAL DE TAGUATINGA

Responsável : Sandi Yurika Callejon de Faria Sato
Endereço : Setor C , Área Especial Norte, 24
Bairro : Taguatinga
Município : Brasília  - Estado: DF
CEP : 72119 – 900
Tel : 61- 3353-1017
E – mail : blhhrt@saude.df.gov.br

Para o estado do MATO GROSSO
HOSPITAL GERAL UNIVERSITÁRIO

Responsável : Roberto Diniz Vinagre
Endereço : Rua 13 de Junho, 2101
Bairro : Centro
Município :  Cuiabá  - Estado: MT
CEP : 78025 – 000
Tel : 65 – 3363 – 7000
E – mail : blhgu@terra.com.br

Para o estado do MATO GROSSO DO SUL
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO MARIA APARECIDA PEDROSSIAN

Responsável : Elisabete Kamiya
Endereço : Av. Senador Felinto Muller, s/n
Bairro : Vila Ipiranga
Município :  Campo Grande  -   Estado: MS
CEP : 79080 – 190
Tel : 67 – 3345 – 3027
E – mail : bancodeleite@nhu.ufms.br

REGIÃO NORTE
Para o estado do PARÁ
SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ

Responsável : Cynara Melo Souza Gonçalves
Endereço : Rua Oliveira Belo, 395
Bairro : Umarizal
Município : Belém  - Estado: PA
CEP : 66000 – 000
Tel : 91 – 4009-2212
E-mail: blh@santacasa.pa.gov.br

Para o estado do ACRE
MATERNIDADE BÁRBARA HELIODORA

Responsável : Dayane Letícia Faustino
Endereço : Av. Getúlio Vargas
Bairro : Centro
Município : Rio Branco  - Estado: AC
CEP : 69908 – 650
Tel : 68 – 3224-1290
E – mail : yury.sara@hotmail.com

Para o estado do AMAZONAS
MATERNIDADE ANA BRAGA

Responsável : Rhamilly Amud Karam
Endereço : Alameda Cosme Ferreira, s/n
Bairro : São José
Município : Manaus - Estado: AM
CEP : 69083 – 000
Tel : 92 -32496824
E – mail : rhamillyamud@hotmail.com

Para o estado do AMAPÁ
HOSPITAL DA MULHER MÃE LUZIA

Responsável : Andrea de Nazaré Marvao
Endereço : Avenida Fab, 81
Bairro : Centro
Município : Macapá  -  Estado: AP
CEP : 68906 – 005
Tel : 96 – 32242117
E – mail : blh-ap@hotmail.com

Para o estado de RONDÔNIA
HOSPITAL DE BASE DR. ARY PINHEIRO

Responsável : Edilene Macêdo Cordeiro
Endereço : Av. Governador Jorge Teixeira, 3.766
Bairro : Industrial
Município : Porto Velho  - Estado: RO
CEP : 78.915 – 160
Tel : 69- 3216-5715
E – mail : bancodeleite@sesau.ro.gov.br

Para o estado de RORAIMA
HOSPITAL MATERNO INFANTIL NOSSA SENHORA DE NAZARETH

Responsável : Rosa de Fátima Leal de Souza
Endereço : Av. Presidente Costa e Silva, 1.100
Bairro : São Francisco
Município : Boa Vista  - Estado: RR
CEP : 69306 – 030
Tel : 95-4009-4909
E – mail : blhrr@saude.rr.gov.br

Para o estado do TOCANTINS
HOSPITAL DE REFERÊNCIA DONA REGINA

Responsável : Walkíria Sousa Pinheiro dos Santos
Endereço : 104 Norte, Rua NE – 05 -Lote 31 – A 41
Bairro : Centro
Município : Palmas  -  Estado: TO
CEP : 77006 – 020
Tel : 0800 – 6468283
E – mail : nutriwal2@hotmail.com

REGIÃO NORDESTE
Para o estado de ALAGOAS
MATERNIDADE ESCOLA SANTA MÔNICA

Responsável : Maria Inês de Oliveira Carvalho
Endereço : Av. Comendador Leão, s/n
Bairro : Poço
Município : Maceió  -  Estado: AL
CEP : 57025 – 640
Tel : 82 -3315 – 4434
E-mail: inezoliveiracarvalho@gmail.com

Para o estado da BAHIA
HOSPITAL GERAL CLERISTON ANDRADE

Responsável : Graciete Oliveira Vieira
Endereço : Av. Eduardo Fróes da Mota
Bairro : 35 BI
Município : Feira de Santana  -  Estado: BA
CEP : 44055 – 100
Tel : 75 – 3221 – 0353
E – mail : graciete.vieira@terra.com.br

Para o estado do CEARÁ
HOSPITAL GERAL DR. CÉSAR CALLS

Responsável : Rejane de Brito Santana
Endereço : Av. Imperador, 545
Bairro : Centro
Município : Fortaleza  -  Estado: CE
CEP : 60015 – 052
Tel : 85 -3101-5367
E – mail : rejanes@saude.ce.gov.br

Para o estado do MARANHÃO
HOSPITAL E MATERNIDADE MARLY SARNEY

Responsável : Irenildes Rodrigues Costa
Endereço : Av. Jerônimo Albuquerque, s/n
Bairro : Cohab – Anil
Município : São Luís  -  Estado: MA
CEP : 65061 -210
Tel : 98 – 33211-3032
E – mail : irerocos@ig.com.br

Para o estado da PARAÍBA
MATERNIDADE FREI DAMIÃO

Responsável : Maria do Socorro R. do N. Amaro
Endereço : Av. Centenário, s/n
Bairro : Cruz das Armas
Município : João Pessoa  -  Estado: PB
CEP : 58085 – 100
Tel : 83 – 3215-6020
E – mail : blhanc@yahoo.com.br

Para o estado de PERNAMBUCO
INSTITUTO MATERNO INFANTIL PROFESSOR FERNANDO FIGUEIRA

Responsável : Vilneide Braga Serva
Endereço : Rua dos Coelhos, 300
Bairro : Boa Vista
Município : Recife   -   Estado: PE
CEP : 50070 – 550
Tel : 81 – 2122-4719
E – mail : bancodeleite@imip.org.br

Para o estado do PIAUÍ
MATERNIDADE DONA EVANGELINA ROSA

Responsável : Vanessa Paz
Endereço : Av. Higino Cunha, 1.552
Bairro : Ilhotas
Município : Teresina   -  Estado: PI
CEP : 64014 – 220
Tel : 86 – 3228-2022
E – mail : blhpi@yahoo.com.br

Para o estado do RIO GRANDE DO NORTE
MATERNIDADE ESCOLA JANUÁRIO CICCO

Responsável : Ana Zélia Pristo Medeiros de Oliveira
Endereço : Av. Nilo Peçanha, 259
Bairro : Petrópolis
Município : Natal   - Estado: RN
CEP : 59012 – 300
Tel :  84 -3215-4308 / 0800 – 842400
E – mail : administ@maternidade.ufrn.br

Para o estado de SERGIPE
MATERNIDADE HILDETE FALCÃO BAPTISTA

Responsável : Hélia Karla Brandão dos Santos Agapito
Endereço : Rua Recife, s/n
Bairro : José Conrado de Araújo
Município : Aracaju   -  Estado: SE
CEP : 49085 – 310
Tel : 79 – 3226-6335
E – mail : blhmhfb2@ig.com.br

27 de outubro de 2010

Blusas de amamentação no Mais Você!!

Amanhã (quinta-feira) o programa Mais Você da Rede Globo irá mostras as blusas de amamentação da Via Lactea. Não percam!!
Para aquelas que ainda não conhecem, aqui vão algumas fotos das blusas de amamentação:










Acreditem, essas mães estão amamentando! Mas com muita privacidade...

 Carolina Fortes, idealizadora da Via Lactea, amamentando sua filha.



Para conhecer um pouco mais a utilidade dessas blusas, leiam esse depoimento:

http://flaviabernardo.blogspot.com/

segunda-feira, 5 de abril de 2010


Blusas para amamentar.

Quem é ou já foi lactante sabe a dureza que é ter roupas práticas pra usar durante o período de amamentação. Durante a gravidez estamos tão envolvidas com a barriga, com o enxoval do bebê, com as camisolas pra usarmos na maternidade que acabamos esquecendo que depois de tudo isso, você abre seu guarda-roupa e só encontra aquelas blusas que você tem que levantar pra amamentar ou as boas e velhas camisas de botão, que de práticas não tem nada. Deixam o seio à mostra e você parece levar uma eternidade para desabotoá-la quando seu bebê Recém –Nascido tá com fome.
Confesso que durante minha gravidez sempre escutava as amigas falarem: “Invista em blusas para amamentar, porque é disso que você mais irá precisar”. Eu procurei, juro! Mas não encontrava nada. Ia nessas lojas especializadas em moda gestante e as que tinham ou eram de botãozinho ou do tipo cache-couer, mas eram pra gestantes de barrigão (e não recém paridas com pochetinhas no lugar do barrigão).
Até que conheci a Via Láctea, confecção carioca especializada em vestuário para amamentar. Tem blusas e vestidos bem legais, que você usa para amamentar com discrição, sem ficar incomodada com a blusa levantada, com o seio à mostra, com paninhos para tapar, nada! Confortável tanto pra mãe quanto para bebês. Eu Recomendo!!

26 de outubro de 2010

Dez coisas que você ensina ao seu bebê todos os dias e nem percebe

Reportagem muito interessante publicada pela revista Pais e Filhos:

1. Que ele pode contar sempre com você
Cada vez que você responde ao choro do seu bebê por comida, atenção ou troca de fraldas, ele aprende que tem alguma importância na sua vida e que pode contar com a sua ajuda.

2. Que ele pode contar consigo mesmo
Em vez de entrar no quarto cada vez que ouvir um barulhinho, experimente esperar alguns segundos pra ver se ele volta a ficar em silêncio. Uma hora, o bebê vai achar uma posição confortável e pegar no sono sozinho. Sem ter que levantar da cama, você ensinou ao seu filho que ele pode se virar de vez em quando. E você também aprendeu algo: que às vezes, ser uma boa mãe significa fazer menos pelo seu bebê, não mais.

3. Que ele pode se equilibrar
Carregar seu filho nos braços ou no sling estimula o desenvolvimento do equilíbrio do corpo dele. Quando já souber sentar, passeie com o carrinho sobre lugares com superfícies diferentes, como o piso de cascalho, uma calçada lisinha ou um gramado. Isso vai desenvolver o equilíbrio e fortalecer os músculos que o mantêm sentado.

4. Que ele pode se movimentar
Quando seu bebê finalmente levou os pezinhos à boca, pegou uma bolacha no pote ou deu seus primeiros passinhos, você com certeza sorriu e aplaudiu, mostrando que ele tem um motivo para se orgulhar. Ser reconhecido é essencial no aprendizado da criança, e não existe nenhum segredo para seu fazer seu filho desenvolver as habilidades motoras. Tirar os obstáculos do chão já é quase o suficiente. O que mais falta? Comemorar!

5. Que ele pode aprender como funcionam as palavras
Ler o jornal em voz alta, conversar com o bebê como se fosse gente grande, contar pra ele como foi seu dia e até cantar são atitudes que ajudam no desenvolvimento verbal do seu filho, conforme ele percebe o tom de voz e ritmo em que você fala. Palavras curtas e assuntos infantis são agradáveis, mas não necessários.

6. Que cada um tem sua vez
Sabe brincadeira de esconder? Primeiro você esconde o rosto, depois é a vez do seu bebê. Quando você e seu filho se revezam nas brincadeiras e atividades do dia-a-dia, você está ensinando a ele a importância de dividir, sociabilizar e cooperar com os outros.

7. Que é saudável fazer bagunça
Enquanto estiver cozinhando, experimente deixar seu bebê brincar com uma tigela de plástico e uma colher. Ele vai fazer um montão de descobertas: “Será que a colher vai caber na tigela?” “Com que força eu preciso bater a colher até fazer barulho?” “Quanto barulho eu posso fazer até a mamãe se irritar?”

8. Que você entende o que ele está sentindo
Você fez cócegas nos pezinhos do seu filho e ele deu risada. Mas depois de um tempo, ele ficou irritado, e você logo parou. Nesse momento, você o ensinou que sabe ler e respeitar seus sentimentos. Como o bebê não sabe falar, ele depende de como você interpreta os gestos e expressões faciais. Com um pouco de dedicação você entende o que ele quer dizer, e ele ao mesmo tempo, se esforça para se comunicar.

9. Que ele tem um mundo inteiro para explorar
Hoje você levou seu filho para a lavanderia, o parque e o banco. Pode ter sido um dia qualquer pra você, mas para os bebês, cada dia é uma aventura. Eles ainda não têm memória de longo prazo, então toda vez que vão ao parque, é quase como se estivessem indo pela primeira vez.

10. Que a vida tem uma rotina
Você trocou a fralda do bebê, deu almoço, colocou ele no carro e levou a irmã mais velha à escola, e mais tarde, quando estava escurecendo, começou a fazer o jantar. Fazendo as atividades casuais, você ensinou ao seu bebê que o mundo dele é consistente, previsível e estável. Percebendo essa rotina, ele vai tentar adivinhar o que vai acontecer em seguida e esperar ansioso pela próxima atividade.

25 de outubro de 2010

Recém-nascido: 18 cuidados essenciais

Muito interessante (e útil também!) esse texto! São dicas de um pediatra sobre os cuidados básicos com um recém-nascido. Poderá ajudar! Leiam, imprimam e revejam sempre que for necessário.


A expectativa do nascimento do primeiro filho gera ansiedade nos pais. E dúvidas, muitas dúvidas: por que ele não para de chorar, o que fazer para aliviar as cólicas, qual o jeito certo de segurá-lo... Reunimos essas e outras questões e esclarecemos cada uma delas. Assim, você pode aproveitar seus primeiros dias como mãe com mais segurança e tranquilidade

1. Por que o recém-nascido chora tanto?

O bebê chora porque quer alguma coisa. Os motivos variam: fome, fralda suja, frio, calor, posição desconfortável, incômodo, irritação por barulho ou luz, estresse diante da movimentação de adultos e por aí vai. É claro que, às vezes, o cansaço e a falta de sono podem fazê-lo perder a paciência. Mas lembre: essa é a única forma de expressão do pequeno. Se você perceber que está irritada demais, peça ajuda a alguém, tente sentar, respirar fundo e se acalmar. Tudo vai dar certo. Mesmo porque, a partir dos quatro meses, a tendência é que o pequeno chore menos.

2. O que posso fazer para aliviar as cólicas?
A cólica é um fantasma que habita o inconsciente coletivo das mães, já que ela realmente pode tornar a vida dos pais um tanto angustiante nas primeiras semanas de vida da criança. Mas não perca as estribeiras. As cólicas são normais. Fazem parte do amadurecimento natural do sistema digestivo do pequeno. E não adianta medicar ou dar produtos naturais. Isso pode ser até perigoso, causando intoxicações. O melhor remédio é o leite materno. Aquecer a barriga, aconchegar o bebê e deixá-lo na posição fetal também são medidas que ajudam a contornar a situação. Agora, é preciso saber se a cólica é mesmo o motivo da choradeira. A confusão é bastante comum. Choro de cólica é aquele mais intenso, que começa e termina de forma repentina.

3. Posso dar água ou chá para meu bebê?
De preferência, não. O leite materno nutre, hidrata e acalma, suprindo todas as necessidades da criança. Quando a mãe dá chá ou água, o pequeno deixa de tomar o leite materno e ingere quantidades menores de proteínas e calorias necessárias para o seu desenvolvimento. Sem falar que a maioria dos chás contém estimulantes que deixam o bebê agitado. Se forem servidos com açúcar, pior ainda. Os grãos podem fermentar e causar cólicas. Além disso, há o risco da chamada confusão de bicos, que faz com que a criança largue o peito da mãe sem necessidade e adote a mamadeira.

4. Qual o jeito certo de segurá-lo?
É normal: carregar um recém-nascido dá aflição. Até mesmo para a mãe. Afinal, segurar no colo alguém tão pequenino e flexível requer bastante cuidado – mas nada que você não tire de letra nos primeiros dias. Como a musculatura do pescoço é pouco desenvolvida, é preciso apoiar bem a cabeça e as costas do bebê. A melhor maneira de fazer isso é encaixar a cabeça na dobra do cotovelo e as costas no antebraço. Importante: nunca faça movimentos bruscos e preste atenção para não pressionar demais, ou bater, a parte superior da cabeça da criança, também chamada moleira, já que os ossos do crânio ainda não estão totalmente formados.

5. Qual o melhor horário para dar o banho?
Não existe regra. Em geral, as mães preferem dar à noite para acalmar a criança antes do sono, além de contar com a ajuda do marido. Mas o critério é pessoal. Pode ser em qualquer horário. O mais importante é verificar a temperatura da água com a parte sensível do seu braço, ou com o punho. Se estiver morna, coloque o bebê ali sem receio. Não há necessidade de termômetro. Mas, caso queira usá-lo, veja se marca algo entre 36 e 37 ºC. Ao entrar na água, ele chora? Não se culpe por isso. É normal esse tipo de coisa acontecer. Os pequenos se assustam nessa hora por insegurança. Para contornar a situação, enrole-o em uma fralda de pano em posição fetal. Isso lhe trará o conforto e a segurança de que tanto necessita. Depois, vá soltando a criança ao poucos, até ela se acostumar.

6. Em que posição devo colocá-lo para dormir?
De barriga para cima, e sem neura. Os estudos mais recentes mostram isso. Fique tranquila se o leite voltar. Seu pequeno terá reflexos para se defender. Ainda assim, é muito importante só deitá-lo depois de arrotar. Se a criança regurgita demais, é possível usar suportes triangulares para mantê-la deitada de lado, sempre com travesseiro do tipo antissufocamento. Em caso de refluxo, além do acompanhamento médico, procure inclinar a base do berço o máximo que der. Só não passe dos 45 graus.

7. É normal fazer cocô muitas vezes num único dia?
No começo, o bebê evacua a cada mamada. Como ele só se alimenta de leite, é absolutamente normal que as fezes sejam pastosas. Em alguns casos, podem até ser líquidas com gruminhos. Por isso, não precisa se preocupar: ele não está com diarreia. A cor também é bastante característica: amarelo-ouro.

8. Tudo bem se ele ficar muitos dias sem fazer cocô?
O recém-nascido pode ficar até dois dias sem evacuar. Isso não é comum, principalmente em crianças que mamam no peito, mas pode acontecer. Uma dica é estimular o ânus do bebê com uma gaze enrolada no dedo. Em geral, só de tocar superficialmente a região, o pequeno já consegue fazer cocô. Se o problema persistir, procure um pediatra.

9. O bebê precisa arrotar toda vez que mama?
Ele não precisa necessariamente arrotar, mas o ritual do colo é fundamental e tem de ser repetido depois de cada mamada. Deixe a criança em posição vertical deitada de barriga sobre seu tórax e dê tapinhas muito sutis nas costas. Ela deve arrotar logo. Agora, se não ouvir a eructação (sim, esse é o nome) após 15 minutos, pode deitá-la sem medo. O arroto é importante porque o bebê engole ar enquanto suga o leite e precisa colocá-lo para fora. Caso contrário, vai ficar incomodado e até regurgitar.

10. Posso sair pra passear com ele?
Sim, desde que siga algumas regras básicas. A primeira delas, muitas vezes esquecida, é colocar a criança sempre na cadeirinha própria para transporte em automóveis. Outra: fuja de locais fechados e aglomerações, mesmo que seja na casa dos avôs. Um simples resfriado pode ter consequências mais sérias em um recém-nascido. O frio e o vento também podem ser bastante nocivos para o bebê. Procure agasalhar principalmente a cabeça dele. Mas sem exageros. Calor demais faz mal.

11. Será que ele está com frio? Devo caprichar nos agasalhos?
O excesso de roupa pode causar até febre ou desidratação no bebê. Fique atenta a isso. A sensação de frio do recém-nascido não é muita diferente da sua. Enrolá-lo em duas cobertas numa tarde quente de primavera seria uma decisão errada. Se a temperatura for de 30 °C, pode deixá-lo com uma camiseta de manga curta e tecido fino.

12. As visitas podem carregar o bebê?
Podem, mas nada de beijo. Exija também que todos lavem as mãos. E gente espirrando nem deve passar perto do pequeno – o melhor é aparecer outro dia. É que nessa fase as defesas das crianças, principalmente contra os famigerados vírus, ainda estão em desenvolvimento. Outra coisa importante: não permita tumultos em casa ou a peregrinação de colos. Tanto você como o bebê precisam de tranquilidade. Aliás, as visitas devem permanecer na sala e não no quarto do bebê. Se alguém insistir em vê-lo dormindo no berço, permita apenas uma pessoa por vez. A presença de muitas pessoas pode estressá-lo.

13. Preciso acordá-lo de três em três horas para mamar?
Quem decide a hora de mamar é a criança. Dê o peito a ela sempre que quiser. Em geral, isso deve acontecer sete ou oito vezes ao dia, o que significa uma mamada a cada três horas. Mas podem ser dez ou seis, e tudo bem! Não existe regra. Agora, se você tem um filhote muito dorminhoco, uma dica é aproveitar as trocas de fralda, que devem acontecer a cada quatro horas no máximo, para oferecer o peito.

14. Será que ele tem refluxo?
O refluxo é a exceção, e não a regra. Ele só se caracteriza quando a criança perde peso mesmo mamando. Daí a importância do acompanhamento médico. Mas a regurgitação é normal. É um fenômeno que acontece por causa da imaturidade da válvula que controla a passagem do leite no esôfago. Ou, então, porque o bebê mamou mais leite do que seu estômago comporta. Seja como for, não se desespere cada vez que o líquido voltar. Procure apenas fazê-lo arrotar após as mamadas e, se ele é desses que expelem golfadas em forma de jatos, procure inclinar a base do berço.

15. E se meu leite for fraco?
Não existe leite fraco ou forte. A mãe produz todos os nutrientes necessários para seu filho. O que acontece é que a composição do líquido varia. Assim, as quantidades de proteínas e gorduras mudam de uma mamada para outra ou até durante uma mesma mamada. Por isso, é fundamental que o pequeno esvazie os dois peitos por completo – e que você esteja a postos para oferecê-los sempre que ele quiser. Além de ter a certeza de que a criança está bem nutrida, isso vai ajudar você a voltar à forma mais rapidamente. É que o hormônio responsável pela reposição de leite é o mesmo que estimula a contração do abdômen.

16. O que faço para o bebê conseguir mamar?
Amamentar é uma tarefa que exige orientação. Não ache que você vai conseguir dar o peito com facilidade para seu primeiro filho sem receber alguma instrução. Nessa hora, avós, enfermeiras e até médicos se tornam tutores. No passado, a mulher recebia todas as referências em casa. Hoje em dia, as famílias estão mais dispersas e menos participantes. Por isso, fique alerta. Existem técnicas para tornar os mamilos mais propensos à amamentação, inclusive para evitar rachaduras. Agora, se o bebê demorar para pegar o peito e começar a chorar, não se desespere. E, principalmente, não desista do aleitamento. Vale a pena ter paciência e insistir.

17. Posso mexer no umbigo do meu filho?
Não só pode como deve. Ignore qualquer um que fale o contrário. Com o tempo, essa cartilagem vai secar e cair. Mas é preciso limpá-la para evitar contaminações. E isso não causa dor na criança. Portanto, faça o curativo sempre, de preferência após o banho. Sair sangue também é comum, não se preocupe. Use cotonete com álcool 70%, contornando o umbigo com delicadeza e sempre em um único sentido – no sentido horário, por exemplo. Ele vai cair entre sete e 14 dias.

18. Posso comer qualquer coisa ao amamentar?
O ideal é seguir uma dieta saudável, rica em frutas, legumes, verduras e grãos integrais. Água também é muito importante. Procure beber de 1 litro e meio a 2 litros além do que você já consome – tenha sempre uma garrafinha por perto e tome mesmo sem ter vontade. A água é essencial para a formação do leite. Temperos mais fortes, como alho e pimenta, são contraindicados. Eles alteram o gosto do leite e isso pode ter reflexos na amamentação. Chocolate, café, erva-mate e outros alimentos do gênero também devem ser evitados. A cafeína agita a criança e atrapalha o sono. Por fim, evite exagerar no leite de vaca, que pode induzir a uma intolerância da criança à proteína desse alimento.

Fonte: Bebê.com

23 de outubro de 2010

O Guarda-Roupa da Mamãe

Texto do Blog Mamie Bella:
De repente você se vê montando o enxoval do bebê. Uma peça mais linda que a outra, a decisão entre cores, modelos, tamanhos... É um prazer, não? Mas e o seu enxoval? Já conseguiu se adaptar às mudanças do corpo ou nem virando o guarda-roupa de cabeça para baixo você encontra algo confortável para vestir?

Algumas mamães esquecem que manter o estilo não só é possível como também essencial para a autoestima durante a gravidez! Então, antes de se entregar às camisetas masculinas, leia essas dicas e valorize seu barrigão!

    * Assuma suas curvas sem medo.
    * Procure por camisetas e blusas que se adaptem às formas do seu corpo. Uma blusinha que realce o contorno de sua barriga é melhor do que uma que a cubra e faça você se perder entre metros e metros de tecido.
    * Ao usar batas, vestidos e camisas, prefira as peças com laços, elásticos, amarrações nas costas... Ao mesmo tempo em que dão um charme, esses detalhes modelam sua silhueta.
    * Recomenda-se não economizar quando o assunto for lingerie de gestante. Seus seios vão crescer e você precisará de um soutien que os acomode. Uma peça muito pequena, além de te machucar, pode causar o efeito “travesseiro amarrado”.
    * Não espere muito para comprar roupas de gestante. Você fica mais confortável e bonita!

    * Não compre todas as suas peças de uma só vez. É impossível saber até que ponto seu corpo vai crescer ou se modificar durante a gravidez.
    * Evite: vestidos soltos e camisetões.
    * Abuse: jeans para gestantes e vestidos que dão forma ao corpo.


Não deixe de se mimar nunca. Você vai se sentir mais segura e sexy se continuar cuidando de si. Pode começar pela maquiagem, não deixando também de ficar em dia com manicure e pedicure. Se quiser ousar mais, por que não experimentar um novo corte de cabelo? Você merece esse agrado.

22 de outubro de 2010

Vida de mãe doméstica - ÓTIMO!



Esse texto é um post do blog Entre Fraldas e Livros, da Tatiana Alvez Passagem. Ela é mãe de 2 (um garoto de 7 e uma bebê de 1 aninho). Acho que muitas de vocês irão se identificar com a situação dela (e para aquelas que ainda estão esperando a chegada do bebê, é uma oportunidade de irem se preparando para o que vem pela frente!).


Num mundo perfeito, todas as mães teriam à sua disposição uma babá e uma empregada, full time, para ajudar em casa. Além de nascer dois braços extras, né? Mas o mundo não é perfeito e, de repente, você se vê em casa, sozinha, com um bebê muito exclusivista, que te quer o tempo todo só pra ele. Pois quando temos um bebê, descobrimos que ganhamos um chefe muito impaciente, mandão e extremamente exigente. E descobrimos que amamos isso! Mas acabamos ficando cansadas, extressadas e nervosas, porque afinal de contas, a casa continua ali, esperando por alguém que faça alguma coisa antes que o toda aquela gosma verde que brotou na pia tome conta da casa inteira.

Eu sei que não sou lá um grande referencial não, porque nunca tive mania de limpeza. Mas acho que vale a pena compartilhar aqui o que eu faço, afinal de contas posso não ser a Mrs Arrumação, mas se não fosse por mim, isso aqui tava pior que pardieiro.

1 - Esqueça todos os padrões de arrumação que você tinha antes. Sabe aquela casa com o piso tão limpo que dava pra almoçar lá, sem prato? Pois é, você vai ter que começar a aprender a conviver com uma casa apenas meio limpa. E é bom ter esse aprendizado agora, porque aos poucos você verá que muitos padrões seus mudarão com o bebê (por exemplo, o que é uma noite de sono). Se estressar com isso só vai fazer com que você fique ainda mais cansada e provavelmente seu filho vai sentir isso, fazendo com que ele também fique estressado.


2 - Não adianta achar que seu marido vai começar a perceber que existem tarefas domésticas esperando para ser feitas e passar a te ajudar, sem que você peça. Alguns homens são assim, mas são realmente poucos e a probabilidade que seu marido não seja um desses é muito grande. Então, peça. Converse com ele e façam uma listinha de tarefas pra cada um. Claro que pode ser que isso entre por um ouvido e saia pelo outro, mas não custa nada tentar, né?

3 - Se puder, contrate uma faxineira para ir na sua casa uma vez por semana. Não sai tão caro quanto outras opções e ela pode fazer a parte pesada e você apenas mantém durante o resto da semana (é o que fazemos aqui em casa).

4 - Faça o almoço no horário em que o bebê dorme mais. No meu caso, ela apaga entre 18 horas e meia noite. Então não é raro me ver cozinhando nesse horário. Deixo tudo pronto e só esquento no dia seguinte.

5 - Se na hora em que ele dorme você quer mais é se jogar na cama também, considere a possibilidade de pedir marmitas. Existem bons serviços de tele-entrega por aí, com comidas gostosinhas e com preço honesto.
6 - Compre um sling. Com ele o bebê fica coladinho com você e ainda assim você tem as duas mãos livres para fazer algumas tarefas. Eu consigo lavar louça e lavar roupa, entre outras coisas. Acredito que também dê pra passar roupa, mas como sou uma negação neste item, não posso garantir. Só lembre-se de que cozinhar com o bebê no sling pode ser extremamente perigoso, não faça! - O meu é esse da foto aí do lado. Recomendo muito!

7 - Outra boa opção é se entregar ao bebê durante o dia e entregá-lo ao pai no exato momento em que ele pisa em casa! (o mais indicado é mesmo esperá-lo comer e tomar banho, mas sabe-se lá, né?). Enquanto ele baba no bebê que ficou longe dele o dia todo, achando a criatura mais linda e graciosa do mundo, você corre e faz o que for possível. Tente somente fazer uma listinha antes, dividindo as tarefas pelo dia da semana, pra não ficar muito perdida.


8 - Entregue-se ao seu novo mantra: É TEMPORÁRIO. A sua casa não ficar essa bagunça pra sempre, o bebê não vai exigir tanto de você pra sempre. Um pouquinho de bagunça não vai matar ninguém, casa sem estar brilhando não vai matar ninguém.


8 - Entregue-se ao seu novo mantra: É TEMPORÁRIO. A sua casa não vai ficar essa bagunça pra sempre, o bebê não vai exigir tanto de você pra sempre. Um pouquinho de bagunça não vai matar ninguém, casa sem estar brilhando não vai matar ninguém.



Quem tiver mais dicas, pode colocar aqui nos comentários porque, com certeza, serão muito úteis!  Afinal, vivendo e aprendendo, né?

21 de outubro de 2010

Novas peças DUE VITA

Vejam que lindas as roupas que chegaram essa semana:






Chegaram ainda alguns novos modelos de calças jeans skinny e bermudinhas (preta, bege, jeans).
Tudo com a qualidade DUE VITA!

Esperamos sua visita!

19 de outubro de 2010

Site com dicas para chá de bebê!

chadebebe.bnx.com.br


O intuito deste site é dar algumas dicas e ideias para ajudar pessoas que estão organizando um Chá de Bebê para que ele realmente fique lindo e inesquecível na vida de todos os futuros pais. Este site ajudará guiar seus passos neste caminho e superar os problemas, ou evitar que eles aparecem.

Os conselhos e dicas apresentados nasceram de uma união de experiência própria do autor com as dicas encontradas na Internet dadas por pessoas que já participaram ou organizaram um Chá de bebê ou eventos semelhantes.

Você encontrará os alertas para que no seu Chá de Bebê não aconteça alguma coisa pouco conveniente para a futura mamãe, mas para que você consiga fazê-lo bem a seu gosto (gosto da grávida) e estilo, profundamente pessoal e inesquecível para todos envolvidos. Ele guiará você do planejamento inicial até o final.

Talvez, neste momento você está um pouco assustada com a quantidade das tarefas que deve planejar, organizar, pensar, providenciar, comprar, mas tenha certeza que depois de ler essas dicas, você poderá resolver tudo num piscar de olhos.

Você encontrará dicas para se divertir e as brincadeiras que quebrarão o gelo no seu Chá de Bebê, mesmo quando os convidados mal se conhecem. São várias brincadeiras com a grávida e com os convidados para todos os gostos e temperamentos. Mesmo os mais tímidos vão querer participar e rir.

Linha de produtos Payot Maternité


No período da gestação os cuidados com a pele e o corpo devem ser especial. Nessa fase a mulher fica mais sensível trazendo conseqüências para o corpo. A pele fica mais ressecada, inchada e há mais tendência para formação de estrias.

Os produtos a serem utilizados devem ser específicos para esse período de gestação, pois alguns ingredientes são proibidos pela ANVISA, como a cânfora e a uréia, muito usada em hidratantes.

A linha maternité proporciona conforto, hidratação, tratamento e sensação de bem-estar. Os produtos são criados com uma combinação de matérias-primas puríssimas que agem delicadamente e de maneira muito especial para a beleza da mamãe.

Conheça cada produto:

CREME CORPORAL
Creme corporal hidratante e nutritivo, ideal para preservar a beleza da futura mamãe. Durante a gestação, quando ocorre o processo natural de distensão dos tecidos, auxilia na manutenção da elasticidade da pele. Sua formulação balanceada, rica em proteínas e aminoácidos do leite, ajuda a prevenir a formação de estrias e flacidez dos seios, das nádegas e do abdômen. Com os nutrientes necessários para proporcionar hidratação, suavidade e maciez à sua pele. Ativos e resultados: Aminoácidos do Leite (Ação nutritiva e revitalizante.); Proteínas do Leite (Promove hidratação, maciez e suavidade.) e Óleo de Amêndoas (Ação Hidratante). Sua fragrância leve e suave proporciona uma envolvente sensação de conforto e ternura. 300 ml


ÓLEO DE BANHO
Óleo de banho desenvolvido para as necessidades específicas durante a gravidez, proporcionando momentos agradáveis com seu uso. Sua fórmula contém Óleo de Semente de Algodão, que previne o ressecamento e proporciona suavidade à pele. Em contato com a água, forma uma textura cremosa de toque agradável, deixando um filme emoliente protetor sobre a pele, prolongando a sensação de bem estar. Perfume suave e agradável. Ativos e Resultados: Óleo de Semente de Algodão (Emoliente. Promove suavidade e maciez. Previne o ressecamento); Óleo de Amêndoas (Nutritivo. Proporciona maciez); Glicina de Soja (Emoliente). 155 ml


SHAMPOO E CONDICIONADOR
Shampoo e condicionador para cabelos que necessitam de cuidados específicos durante o período de gravidez. Limpa de maneira suave e eficiente os cabelos. A combinação de Extrato de Algodão e Pró Vitamina B5 promove suavidade, maciez e hidratação aos fios. Os Aminoácidos do Leite auxiliam na nutrição dos fios, proporcionando mais resistência e brilho aos cabelos. Perfume suave e agradável. Ativos e Resultados: Óleo de Amêndoas (Nutritivo e emoliente. Proporciona suavidade); Pró Vitamina B5 - D-Pantenol (Hidratante); Extrato de Algodão (Emoliente. Promove suavidade e maciez); Aminoácidos do Leite (Nutrição. Confere resistência e brilho). 300 ml


SABONETE LÍQUIDO
Sabonete líquido cremoso para higienização do rosto e corpo. Com Aminoácidos do Leite e Extrato de Algodão, proporciona maciez e sedosidade. Sua espuma rica e cremosa forma uma película hidratante. Promove limpeza efetiva, sem agredir, deixando a pele levemente perfumada durante e após o banho. Perfume suave e agradável. Ativos e Resultados: Extrato de Algodão (Emoliente. Promove suavidade e maciez. Previne o ressecamento); Aminoácidos do Leite (nutre e hidrata). 300 ml


EMULSÃO RELAXANTE PARA PERNAS E PÉS
Emulsão leve e relaxante. Ajuda a minimizar o desconforto das pernas e pés, aliviando a sensação de cansaço. Sua fórmula possui Extrato de Algodão e Óleo de Amêndoas, que proporcionam suavidade e maciez à pele. Com Extrato de Gingko Biloba, Arnica e Calêndula, promovem ação relaxante nas pernas e pés.


O ideal é usar durante toda a gravidez, desde o comecinho, para que sua pele e cabelos fiquem bem protegidos. EXPERIMENTE!

16 de outubro de 2010

Perigo: o que as crianças podem engolir!

Curiosidade + falta de noção do perigo = ALERTA!!

Atenção mamães: as crianças colocam tudo na boca e basta um piscar de olhos, um minutinho de descuido para que elas engulam objetos pequenos. Isso pode ser muito grave! Leia essa reportagem da revista Cláudia e aprenda a lidar com essas situações.

http://claudia.abril.com.br/materias/3169/?sh=bb&cnl=52

14 de outubro de 2010

"Mitos e Verdades sobre Exercício na Gestação"



Muito se fala sobre exercício na gestação, houve tempos em que a mulher era proibida de realizar qualquer atividade durante as quarenta semanas, mas hoje as pesquisas científicas têm demonstrado os benefícios dos exercícios físicos durante a gestação.

No entanto, apesar das evidências científicas, muitos mitos ainda insistem em perdurar, como aquelas crendices passadas de pais para filhos, em nosso caso, de mães para filhas.

Os exercícios podem ser feitos por qualquer gestante saudável, sendo ela ativa ou sedentária antes da gestação. Para isso, é necessário a liberação médica.

Os benefícios da prática do exercício físico são diversos e atingem diferentes áreas do organismo materno:
-  reduz e previne as lombalgias,
-  controla a adiposidade auxiliando assim no controle de peso,
-  diminui o edema,
-  melhora da saúdes psicológica, como auto-imagem, ansiedade, bem-estar e humor,
-  ajuda no controle da pressão arterial e diminui o risco de pré-eclâmpsia,
-  diminui o risco de diabetes gestacional.
Os exercícios devem ser leves e moderados, independente se a mulher já estava acostumada a realizá-lo antes da gravidez. Se você estava acostumada a correr, por exemplo, poderá continuar, mas em uma velocidade e duração menores. Muitas gestantes acreditam que poderão realizar apenas hidroginástica, mas cuidado, a hidroginástica apesar de ser uma atividade que não tem impacto nas articulações e diminui pressão arterial e freqüência cardíaca (benefícios gerados pela água) pode ser uma atividade muita intensa, pois existe a resistência da água.

Os alongamentos podem ser realizados por gestantes, por isso que a yoga é tão procurada e indicada para as grávidas. Apesar de ser uma atividade realizada com movimentos leves, podem produzir torções nas articulações e promover posições inadequadas. É importante que o profissional da yoga faça modificações nas aulas para gestantes.

Os exercícios de força podem e devem ser realizados por gestantes, mas várias posições devem ser modificadas e deve-se tomar cuidado com a postura para não provocar dor lombar, tão comum na gestação e danos às articulações. As cargas também devem ser leves e o número de séries e repetições reduzidas.

São muitas as atividades que a gestante pode fazer e estas produzirão efeitos maravilhosos como: a diminuição do estresse e da ansiedade, diminuição dos desconfortos gerados pelas alterações no corpo, menor aumento de peso, gordura corpora e inchaços, diminuição do risco de diabetes gestacional, pré-eclâmpsia e depressão pós parto.

Procure um profissional capacitado para ajudá-la nesta fase e no pós parto. E lembre-se a uma gestação ativa só trará benefícios para você e seu bebê.


 
Profa Dra Valeria Santos de Almeida, professora de educação física com doutorado pela UNIFESP, coordenadora geral do Método Gerar – Programa de exercícios para gestantes



Etiquetando

Dando continuidade ao assunto "creche, berçário e afins" a dica de hoje é sobre etiquetas personalizadas para os objetos do seu filho.

Quando o bebê ou a criança pequena passa a frequentar uma escolinha, é preciso montar um kit com todas as coisinhas que ele irá usar enquanto estiver por lá. Quem já passou por essa experiência sabe o tamanho da lista - desde mamadeiras, talheres e pratinhos para alimentação, passando por brinquedos, até roupas extras para o caso de "acidentes".

Como fazer então para que esses objetos não sejam misturados com os dos colegas e acabem se perdendo? Uma boa idéia é etiquetar com o nome da criança. Mas etiquetas comuns não são duráveis e geralmente não resistem à água na hora de lavar. Sem contar que aquelas de papel não colam direito nas roupas e ainda podem representar um perigo se levadas ao microondas.

Existem algumas empresas que já fazem etiquetas mais resistentes e você pode até personalizar com cores, temas, etc. Uma empresa bem legal é a Names2Glue que tem adesivos de vinil (resistentes à água e que podem ir ao microondas), etiquetas para roupas (podem ser levadas à maquina de lavar e secadora!) e etiquetas em PVC para malas e mochilas. O diferencial da Names2Glue é que as etiquetas são super diferentes e divertidas, você pode optar por vários temas e tamanhos, de acordo com sua necessidade. Eles tem sugestões de "pacotes" de etiquetas, mas você pode encomendar o número que desejar, é só montar seu próprio pedido diretamente no site.

Exemplos de etiquetas:

Etiquetas em vinil


Etiquetas em PVC para mochilas / malas



Kit Bebê


Outros exemplos de etiquetas


13 de outubro de 2010

Os melhores livros infantis de 2010

Saiu no site da Revista Crescer uma lista com os 30 melhores livros infantis do ano de 2010. Tem dicas de livros para várias faixas etárias, desde bebês. O site também dá dicas de como incentivar o hábito da leitura com os pequenos.

Não deixem de dar uma olhada!

9 de outubro de 2010

Babá, avó ou berçário?

Vejam as dicas da Revista Crescer sobre o assunto:


Por Cristiane Rogerio



A licença-maternidade está chegando ao fim. E a mãe precisa decidir com quem vai ficar o bebê. Babá, avó ou berçário? Os especialistas têm opiniões diferentes sobre a opção ideal, mas concordam em dois pontos. O primeiro é que a mãe deve se preparar para essa separação, também denominada transferência de cuidados, mesmo que por algumas horas, a uma outra pessoa. O segundo é que, seja qual for a decisão tomada, não precisa ser definitiva. Ou seja: se não deu certo, pode-se rearranjar tudo.

No berçário

A lista de profissionais de um bom berçário tranqüiliza as mães. Só que, junto, vem outra lista: a dos vírus de mais crianças e mais adultos convivendo no mesmo lugar. Por isso a pediatra Gelsomina Colarusso Bosco avisa: "Mãe que decide colocar no berçário tem de ter cabeça de berçário". Ela precisa estar preparada, pois a criança tende a ficar mais doente, sim, das chamadas doenças das vias aéreas superiores, como otite e amidalite", explica. O que fazer? Ter acompanhamento pediátrico para tomar os cuidados necessários. E, o principal, orientar corretamente os profissionais do berçário e saber perguntar.

Com a babá

A resistência à opção babá pode estar relacionada a uma invasão de privacidade. Além disso, a babá tem muita importância, porque é alguém estranho que vai conviver com todos e ser responsável pelos cuidados com o maior bem da família: os filhos. Em muitos casos dá certo. Para a psicóloga Fernanda Roche, uma das maiores dificuldades dessa estranha relação é não compreender que babá é uma profissão e, como tantas outras, exige treinamento e vocação. E ela não substitui ninguém. Está lá para apoiar a família e seguir suas indicações. A psicóloga Lourdes Brunini acredita que o profissionalismo é a primeira regra mesmo. "Deve saber diferenciar manha de dor, saber se é febre, diarréia, vômito, se está engasgada." E estar disponível em vários sentidos. "Precisa ter paciência e gostar muito do que faz."

Com a avó

Assim como a babá, a avó permite à criança viver uma rotina dentro de casa e criar vínculos. "Mas, dependendo do caso, a avó muitas vezes não agüenta mais fisicamente a energia de uma criança", alerta Fernanda Roche. Lourdes Brunini completa. "Há para ela dificuldade em pôr limites e não tem mais o mesmo grau de agilidade. A biologia diz: é tempo de ser avó. Não dá para correr, agachar, etc." Para a psicóloga Maria Grupi, diretora do berçário Ponto Ômega, toda criança tem direito a uma avó. "Daquelas que contam histórias e fazem bolinho de chuva. Não é justo ela ficar se policiando o tempo todo." Segundo Maria Grupi, a avó encaixa-se em um outro ponto desta conversa: o plano B. "Ela é perfeita para o caso de a criança ficar doente e ter de ficar em casa, por exemplo."


Qual é o ideal?

Com quem?PrósContras
AVÓ – Antigamente era a primeira opção. Mas hoje ou elas não estão em casa porque também trabalham ou moram longe.É uma pessoa da família, o que pode ser garantia de uma relação de afeto e de educação condizente com o que os pais desejam.Exige uma relação aberta para não haver tensão no momento de estabelecer limites à criança. Pode não ter mais agilidade de antes.
BABÁ – É um ser estranho na família e exige certa dose de sorte para dar certo.Segue o que os pais recomendam. Mantém a rotina da casa. Evita a correria da manhã para sair de casa. Flexibilidade de horário.É difícil encontrar alguém em que se confia e pode ter hábitos e costumes tão diferentes da família que gerem conflitos.
BERÇÁRIO – Hoje tenta não ter mais a imagem de ser somente um local que fica com a criança, oferecendo os mais diversos serviços.Existem vários profissionais da área de saúde e pedagogia. Não há problemas com faltas e pode ter os cuidados fiscalizados por alguém o tempo todo.A criança fica muitas horas fora de casa. Aumentam as chances de adquirir alguma doença por estar mais exposta a vírus no convívio com outras crianças e adultos. Menos flexibilidade de horário.


Mais sobre o assunto:
Educar para crescer
Depois que eu descobri
Clic Filhos

7 de outubro de 2010

Ansiosa em saber o sexo do seu bebê?

Antigamente (nem tão antigamente assim...) só se sabia o sexo do bebê na hora em que ele nascia. O jeito era preparar um enxoval todo neutro (laranjinho, amarelinho, branquinho...) e ter duas opções de nome - uma para menino, uma para menina.

Então veio o avanço nos exames de ultrasonografia e se tornou possível conhecer o sexo do bebê ainda durante a gestação. A cada nova geração de aparelhos de ultrasonografia é possível ter essa resposta cada vez mais cedo e com maior certeza (apesar que todo mundo conhece histórias de erros de sexo!).

Mas agora existem novas técnicas para matar a curiosidade ainda mais cedo: semanas antes da ultrasonografia!

Mamães ansiosas de plantão - saibam como!
 

EXAME DE SEXAGEM FETAL

O exame de Sexagem Fetal é realizado através da técnica de biologia molecular, que permite identificar o sexo do feto com uma simples amostra de sangue da mãe a partir da 6ª (!!) semana de gestação. É um procedimento não invasivo e sem risco para o feto. Como há células fetais circulando no sangue materno, o exame é baseado na identificação de partes do cromossomo Y do feto no sangue da mãe. A presença destas partes indica gestação de um menino, pois apenas homens possuem este cromossomo. A ausência do cromossomo Y por sua vez indica a gestação de uma menina. O teste pode ser realizado em qualquer idade gestacional, mas está indicado a partir da 8ª semana de gravidez que é quando a quantidade de DNA fetal circulante no sangue materno é suficiente para conferir 99,9% de acerto no resultado.

Este exame é realizado pelos principais laboratórios do país e custa entre R$200 e R$400. Em cidades menores, onde o exame não é realizado, é possível solicitar que a coleta do sangue e envio para um laboratório que o realize. Aqui na cidade de Rio Branco, por exemplo, os laboratórios ainda não realizam este exame, mas pelo menos dois deles têm convênio com laboratórios de outras cidades, então é possível fazer a sexagem fetal sem precisar viajar.


INTELLIGENDER - MENINO OU MENINA


O IntelliGender Menino ou Menina é um prático teste de urina, que pode ser realizado em casa (!!) a partir da 10ª semana de gestação, fornecendo resultados em apenas 10 minutos! O fabricante garante 90% de precisão se o teste for realizado de acordo com as intruções da embalagem e com o mínimo de 10 semanas de gestação.

A principal vantagem é a facilidade - você faz o teste em casa, não precisa coletar sangue nem esperar dias pelo resultado. A desvantagem é que restam 10% de dúvida...

Pode ser comprado em grandes redes de farmácias (inclusive online) e custa entre R$175 e R$300. Mas se você ou algum amigo está de viagem marcada para os Estados Unidos ou Europa, espere para comprar por lá pois é um teste importado e nesses países custa apenas entre 30 e 40 dólares (com o dólar a bons preços como está, você pagará o equivalente a aproximadamente R$50, uma grande economia!).

Então, vale a pena?
Se você já fez ou deseja fazer algum desses testes, conte pra gente! Sua experiência poderá ajudar muitas mamães ansiosas como você!


Calculadora da gravidez

Calcular o tempo certo da gravidez pode ser uma confusão! É por mês ou por semanas? Do dia que menstruou ou do dia da concepção? Muitas são as dúvidas!!

O site e-familynet tem uma calculadora que é ótima! Calcula as semanas da gravidez, data provável da concepção, data do fim do primeiro e do segundo trimestre e a data provável do parto.

Para quem ainda não está grávida, ela também funciona ao contrário: você indica a data que gostaria que o bebê nascesse e ela mostra quando você deveria engravidar.

Clique aqui e faça o cálculo!

(Lembrando que a calculadora é apenas um indicador, apenas o médico poderá confirmar o tempo correto da gestação) 

Dica de livro

Aqui vai a dica de um livro clássico, base de consulta e informações para mães desde a década de 50:


Essa nova edição é atualizada com as últimas descobertas e avanços no campo da medicina pediátrica.

O livro é um manual que acompanha o desenvolvimento do bebê e traz explicações bem simples e fáceis de entender (afinal, quando se trata da saúde de um filho, as mães querem entender direitinho tudo o que está acontecendo!).

Sempre ouvimos relatos de mães que já economizaram muitos telefonemas e idas ao pediatra por terem tirado suas dúvidas com o auxílio do livro.

Claro que livro nenhum substitui o acompanhamento médico! A intenção aqui é entender o desenvolvimento de seu filho e se tranquilizar em algumas situações, como por exemplo, na hora das cólicas, com a dificuldade de amamentar, etc. O livro traz também preciosas dias sobre alimentação, tratamento para algumas doenças, cuidados com a segurança do bebê...

Enfim, um livro para ficar na cabeceira!

Envie também suas dicas de livro para nós!!

5 de outubro de 2010

Escola ou babá: o que é mais barato?

Escrito para o BabyCenter Brasil

Fernanda Ravagnani responde:

Comparou salário e mensalidade? Agora comece de novo

O que sai mais em conta para você? Contratar uma babá ou pagar a mensalidade de uma escolinha ou creche? O primeiro instinto é comparar o salário da babá à mensalidade da escola, e ver o que é mais barato.

Mas as coisas não são bem assim. Existem vários outros custos embutidos e escondidos, que você precisa levar em conta na hora de tomar uma decisão tão importante.

E, é claro, não é só o custo que vai ser analisado na hora de decidir. Mas é inegável que a questão dinheiro pesa -- e muito -- na escolha.

Vamos então ao custo. Para avaliar o que sai mais barato, você vai ter de sentar e fazer uma lista de gastos para cada uma das opções, mesmo que com valores aproximados. O melhor é fazer o cálculo de custo por ano, e não mês a mês, para incluir despesas extras de certas épocas.

Quais serão os gastos com a babá


  • Salário líquido: o mais comum é combinar com a funcionária exatamente aquilo que ela vai ganhar, sem os descontos.

  • Condução: muitas vezes o transporte é pago à parte. Você vai ter de combinar antes da contratação. Pela lei, empregados domésticos como a babá têm direito a vale-transporte. Você compra o vale-transporte em número suficiente para o mês, desconta 6% do salário da funcionária e banca o resto. Na prática, porém, muitos patrões não descontam os 6% e pagam a condução em dinheiro. O problema de pagar em dinheiro é que essa quantia acaba se incorporando ao salário, para fins legais.

    Para babás que dormem, o gasto com condução é menor. É preciso avaliar também a distância e o meio de transporte mais eficaz (ônibus entre municípios, por exemplo, costumam ser mais caros).

  • Contribuição para o INSS: funciona assim: o patrão paga 12% do salário, e a babá ou empregada doméstica, uma parcela que varia de 8% a 11%, dependendo da faixa salarial (você pode consultar na página da Previdência Social). Essa parcela é descontada do salário. Muitos patrões, contudo, pagam as duas partes somadas e não fazem o desconto. A contribuição precisa ser recolhida pelo empregador, todo mês.

    Lembre-se de que é importante registrar a funcionária corretamente, assinando a Carteira de Trabalho, e recolher a contribuição à Previdência sobre o salário real. A Justiça Trabalhista costuma dar ganho de causa a trabalhadoras que processam os patrões por não cumprir a legislação, e aí o prejuízo é bem maior.

  • Férias: assim como os outros empregados, as babás e empregadas domésticas têm direito a 30 dias de férias a cada 12 meses trabalhados, com bônus de 1/3 do salário (33,3%). Elas podem vender 10 dos 30 dias e recebê-los em dinheiro. Para este cálculo, imagine que sua babá vai vender os dez dias.

  • 13o salário: como todo empregado, a babá tem direito a décimo-terceiro salário.

  • Alimentação e moradia: calcule que a conta do supermercado vai aumentar, com mais uma pessoa comendo em casa. O mesmo vale para gastos de água e luz, no caso de a babá dormir.


  • Gastos opcionais ou eventuais


  • Substituição de férias ou folguista: é possível que você tenha de contratar alguém para substituir a babá quando ela estiver gozando as férias. Calcule uma verba também para contratar uma substituta para casos de imprevisto, como doença da funcionária. Isso é especialmente importante se você não tem parentes que morem perto e possam "quebrar o galho".

    A substituição também será necessária em caso de licença-maternidade da babá (você não vai pagar o salário-maternidade, mas provavelmente vai ter de contratar uma substituta).

  • Uniforme: se você quiser que a babá use uniforme, precisará fornecê-lo.

  • FGTS: a contribuição é optativa, de 8% sobre o salário ao mês. Empregadores que recolhem o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço garantem à funcionária o direito ao seguro-desemprego, no caso de demissão. Mas ficam obrigados a pagar multa de rescisão se decidirem dispensar a babá. A multa é de 40% (demissão sem justa causa) ou 20% (demissão por força maior) sobre o valor do fundo acumulado no tempo de serviço.

  • Plano de saúde: o gasto é opcional, mas é um benefício que pode facilitar muito tanto a sua vida quanto a da sua funcionária. Preste atenção, porém, às mudanças de preço por idade. Leve em conta a idade da sua babá e veja na tabela do plano qual será o próximo grande aumento por faixa etária.

  • Quais serão os gastos com a escola?

    Agora é a hora de fazer a conta com os gastos considerando a escolinha. Não se esqueça de calcular um ano inteiro, em vez de um mês. Depois que tiver escolhido a escolinha ideal (sem se basear só no preço!), some:

  • Mensalidade: pergunte na escola quantas serão. Normalmente há um preço de anuidade dividido em 12 mensalidades. Isso quer dizer que, mesmo que não haja aulas um mês inteiro, nas férias, você vai pagar do mesmo jeito.

  • Taxa de matrícula ou reserva de vaga: muitas escolas cobram um valor anual que corresponde, em média, a uma mensalidade, como matrícula. Esse gasto acontece todo ano, em algum momento do segundo semestre (quando você menos espera!).

  • Material escolar: algumas escolinhas do tipo berçário cobram uma taxa de material por ano ou por semestre. Outras pedem que você providencie os itens de uma lista. De qualquer jeito você vai ter alguma despesa nessa área.

  • Uniforme: se for obrigatório, é um gasto considerável. Crianças pequenas perdem roupa rápido e, conforme vão crescendo, as roupas não duram muito (mancham, rasgam etc.). Além disso, dependendo da região, você precisa ter peças para todas as estações do ano. Dê uma passada na lojinha que vende os uniformes para se informar dos preços.

  • Alimentação: algumas escolinhas tipo creche ou berçário oferecem a alimentação inclusa na mensalidade. Outras não. Informe-se. Há escolas que têm um "pacote-alimentação" opcional. Se você for mandar lanche de casa, calcule mais ou menos quanto gastaria por dia. Produtos industrializados como bolos, bolachas e sucos acabam pesando bastante na conta do supermercado.

  • Transporte: Pense em como a criança vai chegar à escola todos os dias. Se for a pé, ótimo! Se não, mesmo que seja de carro, calcule o gasto, com combustível e estacionamento (e pense no tempo que vai levar). Caso vá usar transporte escolar, verifique o quanto custa. Você pode se surpreender!

  • Substituição para férias, emendas de feriado e períodos que a escola não cobre: informe-se para saber se a escola fecha nas férias e emendas de feriado -- aqueles dias em que você tem de trabalhar e não tem com quem deixar seu filho. Você vai precisar de um "plano B" para esses momentos, que podem ser bem frequentes.

    Da mesma maneira, a não ser que a escola seja em horário integral, você precisa levar em consideração o gasto que terá se precisar de outra pessoa para cobrir o período em que a criança não está em aula. Algumas escolas cobram taxa extra para estender o horário. Avalie o preço total.

  • Curso de férias: algumas escolas não fecham nas férias, mas cobram um extra, além da mensalidade, para receber as crianças nesse período. Pergunte com antecedência e inclua esse gasto nas despesas.

  • Substituição para quando a criança fica doente: um dos problemas da escola é que, quando a criança está doente, não pode frequentá-la. E aí você precisa arranjar alguém para ficar com ela em casa. Se você não tiver parentes que possam dar uma mão, pode pensar em arranjar uma folguista de confiança para situações de emergência.

    Infelizmente, quando pequenas as crianças ficam doentes com frequência, principalmente quando vão para a escola. Por isso você pode calcular no mínimo dos mínimos dez faltas por ano, sabendo que esse número pode chegar a 30 ou mais.

  • Taxa para excursões e festas: pergunte na escola se são cobradas taxas à parte para eventos e passeios, com que frequência eles acontecem e quanto custam, mais ou menos. Há escolas que cobram taxas a cada Dia das Mães, Dia dos Pais, festa junina, Páscoa, Carnaval etc. etc. E outras que promovem passeios bem caros.

  • Presentes: sem dúvida vão aparecer inúmeras festinhas de aniversário. Além disso, há o Dia dos Professores, Páscoa e Natal, quando existe o hábito de presentear professores e funcionários da escola. Saiba que, quanto menor a criança, mais professores ela terá, porque há berçaristas, auxiliares de classe etc. O gasto não é obrigatório, mas você vai acabar desembolsando um bom dinheiro. Mesmo que seja de todo coração, é preciso levar a despesa em conta.

  • Além do custo, o que mais considerar para decidir entre escola e babá?

    A decisão de colocar ou não seu filho numa escolinha ou contratar uma babá é muito pessoal, e o que funciona para uma família pode não funcionar para outra (às vezes funciona para um filho da mesma família e não para outro!). E também tem a ver com encontrar a pessoa certa, ou a escola certa.

    Saiba que não é uma decisão sem volta. Às vezes é preciso experimentar, voltar atrás, tentar uma segunda babá ou segunda escola para que a criança se adapte. E às vezes é só uma questão de esperar a criança crescer mais um pouco, ficar mais forte e madura.

    Inclua na sua análise outros fatores que nem sempre são quantificáveis. Por exemplo, se você tem mais de um filho, uma babá pode ajudar também com o filho mais velho. Ou talvez a profissional possa cuidar de alguma tarefa doméstica que lhe permita economizar com a faxineira, ou ganhar tempo para fazer hora extra e aumentar a renda.

    Já a escola pode oferecer descontos se você tiver mais de um filho. E, com mais de uma criança na mesma escola, você pode economizar um pouco com uniforme e material escolar.


    Prós e contras de ter uma babá

    Procuramos listar a seguir alguns pontos básicos para ajudar na sua escolha.

    Por que vale a pena

    Uma babá dá atenção individual ao bebê, ao contrário de um berçário ou creche, onde há várias crianças para serem cuidadas ao mesmo tempo.

    Isso possibilita que seu filho seja plenamente atendido e estimulado, e também que crie uma relação de afeto com essa nova pessoa, que muitas vezes acaba virando quase um membro da família.

    Além disso, por estar em seu próprio ambiente e continuar com sua rotina, o bebê tende a se adaptar melhor à sua ausência na volta ao trabalho.

    Outra vantagem é o alívio de saber que seu filho não terá que ser tirado de casa naqueles dias em que aparece um febrão ou dor de barriga de última hora -- um dos maiores pesadelos das mães que trabalham fora e não podem faltar a compromissos.

    Embora não seja uma escolha barata, o custo-benefício pode compensar se você tiver mais de uma criança e precisar pagar uma mensalidade escolar para cada uma.

    Problemas a considerar

    Sem dúvida nenhuma, ao somar pagamento de salário, impostos e condução, a despesa não é pequena e pesa no bolso. É sempre uma questão de olhar para o seu orçamento doméstico e decidir se dá mesmo para encarar ou até se é possível cortar outras despesas para poder arcar com os custos da babá.

    Outra questão que muitos pais e mães levantam é em relação à enorme confiança que têm que depositar em uma única pessoa para cuidar dos filhos, sem ter muito como checar o seu trabalho, já que não estarão em casa.

    A falta de convivência e de mais tempo para brincar com coleguinhas da mesma idade, como no ambiente de uma escolinha, também incomoda algumas famílias.

    E, por fim, a última desvantagem é que esta não é uma função com uma abundância de profissionais competentes e de confiança no mercado, e pode levar um bom tempo até você achar a pessoa certa.