28 de setembro de 2010

Conchas de amamentação

Entenda mais sobre a importância do uso das conchas a partir do 8º mês de gestação e durante toda a amamentação:
 
 
Mantém os mamilos arejados, auxiliando na prevenção e cicatrização das rachaduras;
Evita o atrito com o sutiã, sem umedecê-lo;
Deixa os mamilos livres, na posição normal, sem amassá-los;
O leite que vaza fica acondicionado dentro do Savemilk, evitando o desconforto de molhar a roupa;
Prepara os mamilos para a amamentação, facilitando "a pega" do bebê (com isso, evita as doloridas rachaduras e ameniza as dificuldades encontradas por muitas mulheres nos primeiros dias de amamentação);
É prático, higiênico e esterelizável.


Existem 2 modelos de conchas: as de base rígida (que devem ser usadas antes do parto, no 8º mês de gestação) e as de base flexível de silicone (que devem ser usadas após o parto e durante toda a amamentação).




Assista a esse vídeo produzido pela JohnPetter:




O vídeo mostra também o uso do Mama Tutti, aquela mamadeirinha com sonda que auxilia a amamentação nos casos de mães adotivas, mães que ainda não possuem leite ou que tiveram uma diminuição de sua produção, etc. Falaremos mais sobre o Mama Tutti em breve, em outra postagem.

Leiam também o depoimento dessa mãe sobre o uso das conchas:

 
A amamentação - Sofrimento e Felicidade  escrito em sábado 20 dezembro 2008 10:59
(o original pode ser visto aqui) 

A amamentação, a princípio, parece ser uma coisa muito natural, fácil, descomplicada. Sempre que vemos uma mãe tirar seu seio para amamentar seu filho e continua a conversar como se nada estivesse acontecendo, imaginamos que o ato de amamentar seja algo instantâneo, rápido, indolor.... mas não é.

A primeira vez que o Guilherme mamou, logo após o parto, foi algo muito bom, uma sensação diferente, prazerosa, encantadora.... Mas depois de algumas mamadas.... os bicos dos seios sangravam, a dor das primeiras sugadas eram quase insuportáveis, quando ele sugava o útero se contraía, então também a cirurgia ficava dolorida.... um verdadeiro tormento. A cada mamada eram gritinhos da ai, ai, ui, ui, tchhhiiiii, e todo tipo de som que possa representar uma dor intensa.

Mas como para tudo há uma solução.... A pediatra que fez a sala de parto recomendou que eu usasse as conchas de amamentação para formar um bico maior e melhorar a pega do Guilherme. QUE SANTO REMÉDIO, foram o dinheiro mais bem gasto até agora. Além de formarem um bico bem maior, o que permite que ele pegue logo o peito sem ficar inquieto (porque não conseguia abocanhar o lugar certo), elas protegem o mamilo do sutiã e, assim, ajudam a cicatrizar porque ele mantém a umidade e não fica se ferindo novamente a cada mamada. Essa dica das conchas foi uma benção... sem elas eu talvez ainda estivesse sentindo as dores terríveis do início da amamentação.

Então, após o início do uso das conchas (ahhh... esqueci de dizer, elas também servem para armazenar o leite que sai espontaneamente e assim impedem que a sua roupa fique molhada), os mamilos foram cicatrizando, criaram uma casquinha que depois caiu e deu lugar a um novo mamilo, muito mais resistente e que aguenta as sugadas esfomeadas do Guilherme.

Agora, amamentar se tornou um prazer, um momento de total intimidade e cumplicidade com o Guilherme, é quando todas as atenções estão voltadas para ele. É momento de aproveitar para curtir essa fase que, acreditem, passa muito rápido, e também de fazer carinho, cantar, conversar... todas aquelas coisas que imaginamos fazer quando o bebê ainda está na barriga. Enfim, é tempo de aproveitar.
 
 
Se você ainda tiver dúvidas, venha até a loja!
 
 

25 de setembro de 2010

Fraldas de pano??



Vocês sabiam que uma criança gasta, em média, 5.500 fraldas descartáveis ao longo de seus primeiros 2 anos e meio de vida? E apenas na cidade de são Paulo são lançadas 260 toneladas diárias de fraldas descartáveis !! São números incríveis! Sem contar o quanto se gasta para comprar essa quantidade de fraldas...

Para as novas gerações de mães, as fraldas de pano são coisa do passado! No máximo, são usadas como "paninhos" para limpar alguma sujeira do bebê, proteger o rostinho dele do sol, esse tipo de coisa. Mas o que pouca gente sabe é que as fraldas de pano estão voltando a serem usadas, e voltando com toda força!

Algumas mães decidem usá-las em seus bebês por questões ecológicas. Afinal, são 5.500 fraldas descartáveis levando 500 cada uma para se decompor no meio ambiente é um número bastante alarmante... Outras fazem essa opção pensando na economia: a fralda de pano é reutilizável e dura muito tempo, podendo até ser passada para o próximo filho. Mesmo custando mais caro, representa uma boa economia a longo prazo, pois estima-se que uma criança que usasse apenas fralda de pano, precisaria de somente 65 unidades ao longo de 2 anos e meio.

Mesmo assim, a ideia das fraldas de pano ainda divide opiniões entre os pais.

Pelo lado ecológico, o uso desse tipo de fralda acarreta gastar água e sabão para as lavagens, o que pode parecer um fator negativo.

Pelo lado prático, não há como negar a facilidade da fralda descartável.

Porém, podemos chegar ao meio termo: não é preciso eliminar definitivamente o uso das fraldas descartáveis, e sim, revezar o uso com as de pano. Essa atitude vai fazer uma grande diferença para o meio ambiente, para seu bolso e, claro, para o bem da pele do seu bebê. Sim, não podemos esquecer desse benefício que, devemos admitir, é o mais importante. As fraldas de pano são macias, fresquinhas, confortáveis, gostosas de usar! A "nova geração" dessas fraldas em nada lembra a antiga calça enxuta que devia ser usada por cima das fraldas de pano tradicionais. Ao contrário do que se pensa, as diferenças são grandes. Você não precisa ser nenhum expert em origami pra fazer a dobra, não se usam mais alfinetes e não dão tanto trabalho para lavar. Isso mesmo! As fraldas de hoje já vêm no formato certinho, prontas para usar. Elas possuem uma camada interna de absorvente que garante a absorção do xixi sem vazar. Para lavar é só jogar na máquina!

Ao pesquisarmos um pouco na internet, encontramos várias pessoas relatendo suas experiências com o uso das novas fraldas de pano. Há aquelas que não se adaptaram e voltaram para o uso exclusivo das descartáveis. Mas a grande maioria das mães relata sua grande surpresa ao comprovar o quanto elas são práticas! Essas mães adotaram a prática da fralda descartável e estão satisfeitas cm o resultado.

Ainda duvida? Nós também tivemos nossas dúvidas a princípio. Por isso, antes de oferecer fraldas de pano às nossas clientes, resolvemos testá-las. Nosso cobaia-mirim tem 2 anos e ganhou 3 fraldinhas para test-drive. Acreditem: o resultado foi mais que positivo! A mãe dele já encomendou mais 4 unidades! E todos os benefícios se comprovaram: fácil de lavar, confortável, macia, boa absorção (não vazou nenhuma vez). Claro que quando a criança faz cocô dá mais um pouco de trabalho, mas ainda assim não manchou e não ficou cheiro após a lavagem.

Portanto, a CHEIA DE VIDA aprova e incentiva o uso das fraldas de pano!



"Usar fralda de pano é coisa de gente consciente,  é estar antenado com as tendências mundiais e você não precisa convencer toda a comunidade à sua volta sobre suas opções. Quem lava é a máquina de lavar,  seu bebê está confortável e sequinho e o meio ambiente agradece! Ah, e o bolso também, claro!!"


*Fontes: Colorida Vida, Fralda Bonita

24 de setembro de 2010

Gravidez: a lista de exames

O resultado positivo confirmando a gravidez é o primeiro de uma série de exames até o parto. Há os testes de rotina, que todas as gestantes devem fazer, e os específicos, que investigam malformações ou doenças congênitas, geralmente recomendados para mulheres acima dos 35 anos, com histórico familiar de doenças genéticas ou problemas de saúde, como diabete e hipertensão. Além das avaliações clínicas, é por meio deles que você vai saber se o seu bebê está se desenvolvendo bem.

Exames básicos para todas as gestantes


Sangue, urina e fezes Quando a gravidez é constatada, faz-se uma espécie de check-up para ver como está a saúde da mãe. Além do hemograma e glicemia de jejum, avalia-se o tipo sanguíneo, fator Rh, presença do vírus da aids e de anticorpos que indicam se a mãe já teve doenças que durante a gravidez podem comprometer a formação do bebê, como rubéola, hepatite B, citomegalovírus, toxoplasmose e sífilis. Exames de urina e de fezes detectam infecções urinárias e parasitoses.

Ultra-sonografias Normalmente são feitas quatro ultra-sonografias durante os nove meses. No primeiro trimestre da gravidez, o exame checa o número de embriões e sua localização — se estão dentro do útero e não nas trompas. Entre a 12ª semana e a 14ª semana, calcula, além do desenvolvimento, o tamanho da nuca do bebê (translucência nucal) e a medida do osso nasal, parâmetros que indicam o risco de síndrome de Down. Como em 25% dos casos a translucência pode resultar em falso negativo, alguns obstetras pedem um exame de sangue específico para identificar o problema.

Da 20ª a 24ª semana, é a vez do ultra-som morfológico, que analisa a anatomia do feto e mede o tamanho dos ossos e dos órgãos. O exame diagnostica 90% das malformações. Quando há suspeita de anomalias, confirma-se o diagnóstico com o ultra-som 3D, que fornece imagens tridimensionais. Quando necessário. Entre a 32ª semana e a 35ª,mais um ultra-som, agora associado à Doppler velocimetria, avalia a circulação do sangue materno para a placenta e desta para o bebê. Esse exame pode ser indicado durante toda a gestação para mães hipertensas ou com doença que impede o bom funcionamento da placenta.

Teste de diabete gestacional
Por volta da 24ª semana, faz-se um exame de sangue para avaliar o nível de glicose no sangue. Se o resultado der alterado, recomenda-se um exame mais completo, com sobrecarga de açucar.


Exames indicados em casos especiais


Biópsia vilocorial (12ª semana)
Por meio da coleta de tecido da placenta, com uma agulha fina introduzida na barriga, esse exame detecta malformações de causa genética.

Amniocentese (15ª à 20ª semana) Investiga doenças genéticas, como a síndrome de Down, por meio da coleta do líquido amniótico. O resultado demora de 10 a 20 dias, mas uma parte do líquido retirado pode ser submetido ao exame de Fish, uma técnica que acelera o resultado. Em 72 horas, é possível avaliar as cinco principais doenças cromossômicas, responsáveis por 95% dos problemas.

Ecocardiografia (a partir da 20ª semana)
Checa o coração do bebê, quando a gestante tem histórico de problemas cardíacos ou quando há suspeita de malformação cardíaca.

Cardiotocografia (depois da 26ª semana)
Confere oscilações na freqüência cardíaca do feto para saber se o bebê está em sofrimento. Na reta final da gravidez, é o exame utilizado para observar a regularidade das contrações uterinas,que provocam aceleração dos batimentos cardíacos no bebê.

Perfil biofísico fetal (a partir da 26ª semana)
Averigua o comportamento e a vitalidade do bebê pela ultra-sonografia em gestações de risco, como diabete e hipertensão, que podem comprometer o desenvolvimento da placenta.


Devemos nos lembrar que é o médico quem deve solicitar todos os exames, conforme a necessidade. Na maioria dos alguns casos, a gestante fará apenas os exames mais básicos. Em alguns casos, além dos citados acima, outros exames podem ainda ser solicitados. Portanto, é imprescindível o acompanhamento pré-natal para uma gestação segura.

Converse com seu médico!


*Fonte: Revista Crescer

21 de setembro de 2010

NUK lança Termômetro para Banho com Óleo de Canola

O produto não usa mercúrio para medir a temperatura e não prejudica a saúde do bebê.

A Nuk – empresa alemã líder mundial no mercado de artigos para bebês, gestantes e mães, presente em mais de 90 países – sempre preocupada com o desenvolvimento saudável dos bebês, inova com o lançamento do termômetro para banho com óleo da canola.

Leve e tão sensível quanto os medidores que usam mercúrio, o produto não prejudica a saúde do bebê.

Também pode ser descartado no lixo doméstico sem causar danos ao meio ambiente.

Totalmente seguro e fácil de usar, o termômetro para banho Nuk é confeccionado com plástico inquebrável e possui bordas arredondadas, prevenindo acidentes.

Possui escala de temperatura com medidas exatas (37ºC/98,6ºF) para o bebê.

Disponível nas cores azul, vermelho e amarelo, vem com desenhos estilizados de peixinhos, algas marinhas, estrelas do mar e conchas que transformam o banho numa verdadeira festa.








Os termômetros da NUK podem ser comprados na nossa loja virtual.

*Fontes: Guia do bebê, nuk

Mães relatam benefícios do "sling", carregador de pano para bebês

Texto publicado originalmente aqui

Por:

RACHEL BOTELHOcolaboração para a Folha de S.Paulo


Durante os cinco meses em que ficou afastada do trabalho após o nascimento de Pedro, hoje com dois anos e oito meses, e de Luana, oito meses, a estatística Relze Fernandes, 32, carregou os filhos para cima e para baixo. E, segundo diz, não precisou deixar nenhuma atividade de lado por causa disso.

"Colocava o 'sling' de manhã e passava o dia todo com ele. Na única vez em que esqueci, fiquei 'podre' de levar meu filho no colo. Usava tanto que não conseguia tirar nem para lavar", diverte-se.
Assim como as mães-celebridades Julia Roberts e Angelina Jolie, Relze faz parte de um grupo crescente de mulheres (e homens) de grandes centros urbanos que está aderindo a carregadores de tecido para transportar os bebês próximos ao corpo durante passeios e tarefas rotineiras, um hábito arraigado entre povos de regiões da Ásia e da África e que tem adeptos também na Europa e na América do Norte.

Patrícia Stavis/Folha Imagem
A modelo Luciane Trapp, 26, que usa o "sling" com Bernardo, de dois meses, e já usou o carregador com o filho mais velho
A modelo Luciane Trapp, 26, que usa o "sling" com Bernardo, de dois meses, e já usou o carregador com o filho mais velho

Além do aspecto prático --liberar mãos e braços do adulto para outras atividades--, os defensores do "sling" atribuem a ele outras vantagens, como o fortalecimento do vínculo entre mãe e filho e a criação de bebês mais relaxados.

"As mães relatam que seus filhos choram menos e se sentem mais seguros, além de sentarem e andarem mais cedo", afirma a pediatra Jucille Meneses, do departamento científico de neonatologia da Sociedade Brasileira de Pediatria. "o contato com a mãe é benéfico para o lactente."

Nos Estados Unidos, o pediatra William Sears, autor de mais de 40 livros, é um dos entusiastas dos carregadores e o responsável por cunhar o termo "babywearing" (algo como "vestir o bebê"). De acordo com ele, os bebês "slingados" choram menos, aprendem mais e são mais espertos.

A modelo Luciane Trapp, 26, que começou a usar o "sling" com Gabriela, 3, e atualmente carrega Bernardo, de dois meses, tem sua própria explicação. "O bebê sai da barriga e é colocado em um berço grande e vazio, o que é muito frio. No 'sling', é como se continuasse no meu corpo", diz. "E, se ele quer mamar, é só arrumar o pano que não dá para ninguém ver. Faço isso até andando."

A pediatra Jucille Meneses cita outras vantagens da "rede": mantém as pernas do bebê unidas e não altera o desenvolvimento do quadril, o que pode ocorrer com o uso contínuo da mochila e de modelos tipo cadeirinha. "Algumas pessoas podem se questionar se o carregador aumenta a curvatura da coluna vertebral do bebê, mas isso não ocorre. Ele não leva a vícios de posição", completa.

Cólicas

O "sling" também costuma ser associado à diminuição das cólicas. Relze Fernandes, que passou dez meses "slingando" os filhos, atribui as poucas crises ao fato de eles terem passado muito tempo com as pernas encolhidas na rede. Para a pediatra, a explicação é outra: as dores diminuem graças ao fortalecimento do vínculo entre a mãe e o bebê, "que melhora o ambiente psíquico e, conseqüentemente, as cólicas".

Um medo recorrente entre os que olham com desconfiança para os carregadores, o de criar crianças extremamente dependentes dos pais, é rechaçado pelas adeptas. "Eu me preocupava muito de voltar a trabalhar e o Pedro não se adaptar, pois só dormia no 'sling', mas depois parecia que ele tinha nascido na escola. Ele é muito independente", afirma Relze Fernandes.

Vale lembrar que os carregadores são seguros, desde que os pais tomem alguns cuidados, como verificar o estado da costura e do tecido, não deixar que o pano cubra o rosto do bebê, não colocar objetos dentro do "sling" e, por fim, usar o bom senso ao transportar a criança, segurando-a ao se inclinar para a frente e evitando manipular bebidas quentes e chegar perto de chamas ou objetos cortantes e pontiagudos. O uso é contra-indicado ao andar de bicicleta ou dentro do carro.

Lembramos ainda que é preciso saber escolher o sling! Há modelos adequados para cada pessoa. Veja mais sobre isso aqui.

18 de setembro de 2010

Guia Tendo um Bebê



Guia Tendo um bebê

A chegada de um bebê é um presente mágico. Tanto para os pais de primeira viagem, como para os mais experientes, a emoção é sempre diferente.

Os planos mudam, a vida ganha outras formas e, é claro, as responsabilidades aumentam.
Por conta de todas essas sensações, a Helena Editora, empresa do Grupo JohnPetter, com a colaboração de vários médicos e profissionais da área, preparou o Guia Tendo um Bebê, para ser seu companheiro nesta gravidez única.

Os assuntos abordados são uma coletânea dos mais procurados pelas mamães e papais grávidos. Numa ordem cronólogica, desde gravidez passo-a-passo, inúmeras dicas para aliviar os sintomas da gravidez, como saber a hora de ir ao hospital, quais os tipos de parto, primeiro ano de vida do bebê, como estimulá-lo, significado de choros, amamentação, como amenizar as cólicas, 2.000 nomes com significados, numerologia, e muito mais.
       
Ao longo de cada semana de gravidez, e após o nascimento, vocês perceberão tudo o que está acontecendo no mundo do bebê.
Um guia para todos os momentos!

Saibam mais no site da JohnPetter

Lista de Presentes

Quando somos convidados para um aniversário ou um chá de bebê, é comum não saber o que comprar para presentear, afinal, do que mesmo a pessoa precisa? O que ela gostaria de ganhar? Nem todas as lojas permitem fazer trocas, o que dificulta mais ainda... Por isso a lista de presentes se torna cada vez mais utilizada nessas ocasiões. Realmente, muito mais simples escolher um item de uma lista (que foi feita pela própria pessoa que iremos presentear) do que olhar uma infinidade de artigos!

Foi pensando nisso que nós lançamos uma super novidade: bônus de 10% de tudo que for vendido da sua lista de presentes! Isso mesmo! Você vem até a loja, escolhe tudo o que gostaria de ganhar e ainda fica com um super bônus para trocar pelo que quiser! Assim, seus convidados terão facilidade para escolher o que comprar e você ainda ganha brindes da loja, afinal, nós também queremos presenteá-la!

Então você já sabe! Na hora do seu aniversário ou chá de bebê, deixe sua lista de presentes na Cheia de Vida e aproveite essas vantagens.


Sugestão de itens para a lista de presentes:

Para o bebê: body, macacão, pijama, conjuntinhos, meia, manta, capa de carrinho, kit de paninhos de boca, almofadinhas e travesseiros de bichinhos, mamadeiras, bicos para mamadeira, escova para limpeza de mamadeiras, chupetas, prendedor de chupetas, caixa protetora de chupetas, pote dosador de leite em pó, termômetro para o banho, aspirador nasal, escova e pente de cabelo, bolsa térmica para alívio das cólicas, bolsa térmica para levar leite, suco e papinha, travesseiro anti-refluxo (para o berço e para o carrinho), almofada para apoio do bebê, fraldas de pano ecológicas, paninhos de boca, mosquiteiro (para berço e para carrinho), além de diversos outros itens de enxoval e decoração.

- Para a mamãe: Conchas de amamentação, creme para cuidado dos seios durante a amamentação, protetor de silicone para os mamilos, almofada de amamentação, capa de amamentação, bomba tira leite, potes para armazenar leite materno, bolsa térmica para alívio das cólicas e dores lombares, discos absorventes para os seios (descartáveis e laváveis), creme corporal anti estrias, loção para pernas e pés, livro "tendo um bebê", sling para carregar o bebê, lingerie pós-parto, camisola para maternidade (com abertura para amamentação), cintas pós-parto, mala para maternidade, blusas para amamentar (com abertura especial).

17 de setembro de 2010

Que tipo de sling escolher?

"Ao colo da mãe, aconchegado pelo pano, o bebê ouve o seu coração, sente a sua respiração, acompanha o seu movimento. É como se voltasse ao útero materno, mas com uma janela aberta para o mundo".

Quem tem ou já teve um bebê sabe das dificuldades de levá-lo a certos lugares, principalmente se for preciso caminhar por calçadas esburacadas, cheias de degraus e carros estacionados por cima... Nessas situações, carrinho nem pensar! O jeito é carregar o bebê, mas aí as costas ficam doendo, os braços cansam, sem contar que não temos as mãos livres para fazer mais nada. O celular tocou? Não dá para atender! Abrir uma porta? Tem que ser malabarista, ou contar com a ajuda de algém.

Esse é apenas um exemplo, porém, sabemos que no dia a dia os bebês adoram ficar no colo!

Usando um sling torna-se possível estar com o bebê juntinho do corpo e ainda ter as mãos livres para fazer diversas outras coisas, como falar ao telefone, abrir portas, fazer anotações, ou ainda segurar a mãozinha do filho mais velho para atravessar a rua!

Mas vem uma dúvida: qual o melhor modelo de sling? A resposta é: não existe melhor modelo. Cada um tem suas características próprias e cabe a cada pessoa escolher com qual irá se adaptar melhor. Vamos conhecer?

SLING DE ARGOLAS OU RING SLING 



O sling de argolas é bastante versátil, pois se adapta a pessoas de qualquer tamanho, ou seja, todos da família poderão usá-lo. As argolas servem justamente para esses ajustes, apertando ou afrouxando o tecido para melhor acomodar o bebê. Alguns possuem um bolso na extremidade do tecido, que é útil para carregar um paninho, a chupeta do bebê, as chaves do carro... O tecido que sobra serve ainda para proteger o rostinho do bebê do sol, poeira, ar condicionado ou para amamentar com mais privacidade.

POUCH SLING



É menos versátil do que o de argolas. Por não possuir ajustes, deve ser comprado sob medida de acordo com o tamanho da pessoa que irá usá-lo. Então, se o papai e a mamãe forem pessoas de tamanhos diferentes, cada um deverá ter o seu pouch.  
O pouch é, sem dúvidas, o tipo de sling mais simples e prático de usar, justamente por não ser preciso fazer ajustes. É só vestir e já está pronto para usar! Por possuir menos pano, é mais simples de dobrar e guardar na bolsa.

Alguns são dupla face e podem ser usados de qualquer um dos lados. O interessante é que invertendo o lado, o sling ganha nova cara! Geralmente são usadas cores contrastantes: uma lado claro, o outro escuro, ou então um lado liso e o outro estampado.


WRAP



O wrap é uma faixa de tecido enorme, com aproximadamente 5m de comprimento, que deve ser amarrada ao corpo. É o sling mais trabalhoso de vestir e colocar o bebê, e também é o que mais espaço ocupa na bolsa. Porém, muitas pessoas o acham mais confortável do que os outros modelos.

O wrap permite maior contato pele a pele, (no sling com argola ou pouch você ainda tem uma camada de tecido entre você e o bebê, no wrap não). Por isso ele é recomendado para o método mãe canguru com prematuros e para recém-nascidos. Ele garante uma posição ergonômica e segura bem as costas e cabecinha do bebê, também durante o sono.

Esse é o tipo de sling mais usado na Europa e nos Estados Unidos.

MEI TAI



De origem asiática, o mei tai consiste numa espécie de “cadeirinha de tecido”, com quatro faixas que são amarradas ao corpo do adulto. O mei tai não precisa ser feito sob medida, e pode ser compartilhado por diversos adultos. Recomenda-se que ele seja utilizado a partir do quarto mês de vida do bebê, pois nessa idade a criança já tem maior controle do tronco, pescoço e cabeça.

Quando o bebê é menor, usa-se o mei tai com as perninhas do bebê dentro do sling. Quando ele já está maior, as perninhas ficam do lado de fora. Embora seja muito seguro e confortável, o mei tai possui menos opções de posições para se usar o sling com o bebê. Por exemplo, não é possível carregar a criança deitada, sentade de frente nem amamentá-la no mei tai.

É o sling que mais se parece com o conhecido "canguru", porém, tem as vantagens do sling: bebê na posição correta, tecido ajustável ao corpo do bebê, peso bem distribuído nas costas. A principal vantagem é que as perninhas do bebê não ficam penduradas, como acontece no canguru, o que evita desconforto para o bebê e sobrecarga na coluna.


É importante lembrar que todos os modelos de sling permitem variações de posição - deitado (exceto mei tai), sentado, na frente, nas costas, sentado no quadril... conforme o bebê cresce aumentam as possibilidades de posições. Amamentar no sling também é ótimo, o bebê fica na posição correta, ao alcance do seio da mãe, sem precisar apoiá-lo com os braços.

Todos os modelos são seguros para bebês até 20kg. A idade varia, mas pode-se usar com a criança até 2, 3 anos, sem problemas. Em alguns blogs já vimos relatos de crianças com 4 anos de idade ainda sendo carregadas no sling.


Então, qual sling  você escolheu?


*Fontes: mania de sling, sun kepina, matricoscas

15 de setembro de 2010

Moda Gestante X Moda Convencional


Muitas mulheres têm preconceito às roupas próprias para gestantes e nem entram nas lojas especializadas para dar uma espiadinha. Pois quem pensa que essas roupas são apenas maiores que as convencionais está muito enganada. Elas possuem um corte adequado para as formas da gravidez. Portanto, é uma opção muito melhor do que comprar roupas dois números maiores.

A moda gestante acompanha as tendências da estação, com algumas diferenças na modelagem, para se adequar ao corpo da futura mamãe e garantir o conforto.

O segredo está nas fivelas, botões, elásticos e zíperes invisíveis, que ficam por dentro da roupa, permitindo o ajuste conforme a barriga vai crescendo. "Uma camisa social, por exemplo, pode ser usada desde o começo da gravidez, quando ainda não temos barriga, até o parto. Aliás, se quisermos usar depois do bebê nascer, ainda fica perfeita.



Outros truques usados na moda gestante são os cós de malha, elástico ou cotton lycra nas calças, shorts e bermudas. Eles permitem que o modelo das calças sejam justos sem o incomodo do cós apertando a barriga.

Outra coisa interessante são os cortes das blusas, que têm a parte da frente mais comprida do que as costas. Esse acabamento diferenciado evita que a barriga fique de fora, como acontece muitas vezes quando uma gestante usa uma blusinha convencional.

Na moda gestante, a cintura é considerada logo abaixo do busto. Portanto, para valorizar a barriga e as formas do corpo as peças têm um recorte abaixo do busto. Essa dica é válida para camisas, batas e vestidos.



Além disso, todas as roupas são desenhadas pensando em alongar a silhueta da futura mamãe. Ao invés de gola alta, a prioridade são decotes mais abertos, que valorizam o colo e os seios. Os tecidos são firmes e confortáveis, como malhas e sarja, que não marcam as gordurinhas e oferecem conforto.

Quem também se beneficia com as roupas para gestantes são as gordinhas. Isso mesmo! A modelagem ajuda a disfarçar os quilinhos a mais, deixando a mulher mais fina e alongada.

*Fonte: guia do bebê
*Fotos: Due Vita

13 de setembro de 2010

Família Ovo

Criada em 2007, a Ovo é uma marca pernambucana de roupinhas de criança, inovadora e criativa. Através da estamparia digital a marca torna suas coleções modernas e super coloridas e o trabalho de design é um grande diferencial das criações.

Os tecidos utilizados são feitos de fibras naturais e todos os pigmentos das cores são à base de água, o que causa menos impacto ambiental e não provoca alergias na pele delicada dos bebês.

A Cheia de Vida traz com exclusividade as peças da marca para Rio Branco. Confiram algumas fotos:








Dá pra resistir?

http://www.familiaovo.com.br/

3 de setembro de 2010

Capa para amamentação: você já conhece?

O ACESSÓRIO DE AMAMENTAÇÃO DA MAMÃE MODERNA

A amamentação

Amamentar é o momento mais íntimo e exclusivo para a mãe e o bebê, onde a mãe oferece o melhor de si e a grande recompensa é ver a carinha de satisfação e tranquilidade do nenêm após a mamada. Aproveitar esse momento com conforto e prazer será a garantia de um desenvolvimento saudável para a criança e um vínculo eterno entre mãe e filho.


O aleitamento materno é acima de tudo um ato de amor que exige paciência e muita persistência. O desconforto que algumas mulheres sentem ao ter que amamentar em público pode se tornar um  obstáculo à amamentação. Nem toda mãe é desinibida o suficiente para sentar em um lugar público e dar o peito para o bebê ali, na frente de todo mundo. Quando estamos fora de casa, a amamentação, momento tão íntimo e gostoso, acaba virando um tormento, não só constrangedor pra a gente, como para os outros também. A solução de algumas mães é cobrir o bebê com uma fraldinha comum, mas ela nem sempre resolve e geralmente atrapalha, porque escorrega e fica difícil de segurar tudo ao mesmo tempo.
Para resolver o problema, chegaram as capas para amamentação:





A capa para amamentação é um acessório inovador que nasceu para facilitar a vida das mães que querem amamentar os seus bebês quando e onde desejarem, sem se preocupar com nada mais além de curtir o momento.


Sua gola rígida permite o contato visual entre a mãe e o bebê e proporciona um ambiente calmo e ventilado para que ele possa mamar sem distrações. A alça é ajustável para adaptar-se à todas as mães.



Discrição e Conforto Contato visual Mamãe-Bebê




A IDEIA

A idéia de um acessório super prático e charmoso surgiu  da experiência de muitas mães, com a amamentação de seus filhos. A capa para amamentar, substitui as fraldinhas usadas no passado que exigiam malabarismos pra tentar mantê-las no lugar, além da gola especial que permite manter o contato visual da mamãe e do bebê e garante um ambiente ventilado e tranquilo para mamar.

Pode ser usado em diversas situações: no consultório do pediatra, no avião, no restaurante, em visita à casa de amigos, enfim, sempre que precisar amamentar em público. Além disso, a capa não serve apenas para os momentos de amamentação, mas também para proteger o bebê do sol, poeira, vento, ou mesmo quando ele estiver dormindo.


As capas para amamentação são o presente ideal para as mamães e futuras mamães.


 
*Fonte: guia do bebê, pais&filhos, koladinho sling
 

1 de setembro de 2010

A promoção está chegando ao fim!

Essa é a última semana da nossa promoção!!

Ainda temos algumas peças entre 20 e 40% de desconto. Lembrando que as compras podem ser parceladas em até 3 vezes nos cartões MASTER e VISA.

Aproveitem!!!